Como já vem sendo habitual, neste trimestre tivemos mais uma catequese destinada a promover um encontro de reflexão e olhar crítico sobre a nossa catequese, em conjunto com pais e adolescentes. Só nesta atitude de predisposição para o diálogo, partilha e cooperação entre pais, adolescentes e catequistas, é possível promover a melhoria constante da catequese, caminhando sólidos na construção de jovens “saudáveis” na fé!
O objectivo destes encontros passa também por perceber junto dos pais, principais educadores da fé dos seus filhos, quais as suas angústias e receios perante uma sociedade em constante mutação, para que assim, os possamos auxiliar nesta tão árdua tarefa educadora na sua dimensão espiritual.
De seguida apresentam-se os resultados do balanço geral efectuado pelos adolescentes:
«Ao longo deste ano catequético tivemos várias experiências, quer negativas, quer positivas. Tivemos sessões negativas, muitas vezes devivo ao nosso falatório e atitudes incorrectas. Mas por outro lado, também foi negativo devido a muitas actividades serem realizadas em horários que não eram compativeis com a nossa disponibilidade. Quando as sessões eram realizadas dentro da cripta da igreja, deveríam ser mais dinâmicas. Mas por outro lado, tivemos várias experiências positivas, apesar da falta de comparência (pelos motivos referidos anteriormente). Entre muitas, tivemos um retiro em Braga, outro retiro no Centro Cultural de S. João de Ver, juntamente com o 9º ano e ainda um retiro que fizemos na Paróquia de Santa Maria de Lamas, onde tivemos o prazer de contactar com outros jovens dessa Paróquia.
Ainda neste ano, começamos uma dinâmica alargada a toda a comunidade, que são as orações Taizé, as quais consideramos positivas pois foi uma nova experiência que nunca tinhamos vivido.»
Às questões colocadas pelos catequistas, os pais reponderam assim:
1. O que acham da nossa Catequese?
«Os nossos filhos não se sentem motivados, dizem não haver tema, os horários estão sempre a mudar, são colocados co outros catequistas quando não vão aos retiros e tomam isso como um castigo, mas gostam de cá andar.»
2. Vale a pena continuar assim?
«Assim achamos que não vale a pena. Nós pais, achamos que o assunto deve ser debatido com os jovens e os catequistas, pois só assim vão conseguir encontrar um caminho certo para ambas as partes. No entanto, nem tudo foi mau.»
3. Acham importante a catequese na vida dos vossos filhos?
«Temos orgulho em que os nossos filhos frequentem a catequese. Sendo nós os agricultores e os nossos filhos as sementes, gostaríamos de contar com a ajuda dos catequistas para que eles florescessem num futuro mais promissor, pois hoje em dia vai sendo raro os nossos filhos quererem andar por cá. estando alguma coisa mal, será com diálogo que as coisas vão melhorar. Nós esperamos sinceramente que as coisas cheguem a bom porto, porque todos iremos ficar satisfeitos, por isso a catequese é importante na vida dos nossos filhos e na nossa.»
O objectivo destes encontros passa também por perceber junto dos pais, principais educadores da fé dos seus filhos, quais as suas angústias e receios perante uma sociedade em constante mutação, para que assim, os possamos auxiliar nesta tão árdua tarefa educadora na sua dimensão espiritual.
De seguida apresentam-se os resultados do balanço geral efectuado pelos adolescentes:
«Ao longo deste ano catequético tivemos várias experiências, quer negativas, quer positivas. Tivemos sessões negativas, muitas vezes devivo ao nosso falatório e atitudes incorrectas. Mas por outro lado, também foi negativo devido a muitas actividades serem realizadas em horários que não eram compativeis com a nossa disponibilidade. Quando as sessões eram realizadas dentro da cripta da igreja, deveríam ser mais dinâmicas. Mas por outro lado, tivemos várias experiências positivas, apesar da falta de comparência (pelos motivos referidos anteriormente). Entre muitas, tivemos um retiro em Braga, outro retiro no Centro Cultural de S. João de Ver, juntamente com o 9º ano e ainda um retiro que fizemos na Paróquia de Santa Maria de Lamas, onde tivemos o prazer de contactar com outros jovens dessa Paróquia.
Ainda neste ano, começamos uma dinâmica alargada a toda a comunidade, que são as orações Taizé, as quais consideramos positivas pois foi uma nova experiência que nunca tinhamos vivido.»
Às questões colocadas pelos catequistas, os pais reponderam assim:
1. O que acham da nossa Catequese?
«Os nossos filhos não se sentem motivados, dizem não haver tema, os horários estão sempre a mudar, são colocados co outros catequistas quando não vão aos retiros e tomam isso como um castigo, mas gostam de cá andar.»
2. Vale a pena continuar assim?
«Assim achamos que não vale a pena. Nós pais, achamos que o assunto deve ser debatido com os jovens e os catequistas, pois só assim vão conseguir encontrar um caminho certo para ambas as partes. No entanto, nem tudo foi mau.»
3. Acham importante a catequese na vida dos vossos filhos?
«Temos orgulho em que os nossos filhos frequentem a catequese. Sendo nós os agricultores e os nossos filhos as sementes, gostaríamos de contar com a ajuda dos catequistas para que eles florescessem num futuro mais promissor, pois hoje em dia vai sendo raro os nossos filhos quererem andar por cá. estando alguma coisa mal, será com diálogo que as coisas vão melhorar. Nós esperamos sinceramente que as coisas cheguem a bom porto, porque todos iremos ficar satisfeitos, por isso a catequese é importante na vida dos nossos filhos e na nossa.»
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