Se reflectirmos no que se passa à nossa volta, perceberemos que nos desviamos facilmente do nosso centro de interesses, daquilo a que verdadeiramente somos chamados como cristãos: cumprir, em tudo, a vontade de Deus para sermos felizes, agora e já, enquanto vivemos, e depois por toda a eternidade.
Por vezes, caímos na conta dos nossos erros, omissões, deslizes; e tentamos, talvez de várias formas, voltar à normalidade procurando ser mais cumpridores, mais compreensivos com o próximo, mais fiéis aos nossos deveres; e ainda bem que tentamos isso.
Mas que fazemos nós para atingirmos esse objectivo?...
É habitual esquecermo-nos de que a perfeição cristã vai sendo conseguida através de gestos e tomadas de atitude muito simples e é preciso encará-la momento a momento, sem que, para tal, seja necessário esperarmos que apareçam ocasiões para realizar actos heróicos. Esses momentos podem nunca chegar. Essa perfeição deve ser encarada como um modo natural de estar na vida. E no nosso jeito de viver, tudo deve ser muito simples e espontâneo.
Mas que fazemos nós para atingirmos esse objectivo?...
É habitual esquecermo-nos de que a perfeição cristã vai sendo conseguida através de gestos e tomadas de atitude muito simples e é preciso encará-la momento a momento, sem que, para tal, seja necessário esperarmos que apareçam ocasiões para realizar actos heróicos. Esses momentos podem nunca chegar. Essa perfeição deve ser encarada como um modo natural de estar na vida. E no nosso jeito de viver, tudo deve ser muito simples e espontâneo.

Deixemos que tudo aconteça naturalmente e sem artificialismos, estando sempre atentos e abertos ao perdão, à paciência, à aceitação dos demais dons e carismas que vêm a nós através do Espirito Santo. A isto podemos chamar a prática do amor.
Deus é este Amor que flui no nosso dia-a-dia e não podemos separar-nos dele. Quanto mais formos humanos, tanto mais seremos divinos... e tanto mais seremos felizes.
(In Revista Cruzada: Março 2010)
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